13 Jul 2018 20:42
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<h1>Gostou Da Nossa Dica?</h1>
<p>Celebrado em 23 de junho, o Dia Internacional das Mulheres na Engenharia reforça a importancia da profissão na quebra de preconceitos. Elaborado pela Women's Engineering Society (WES) do Reino Unido, o Dia Internacional das Mulheres na Engenharia é comemorado anualmente em 23 de junho. A data tem como propósito consolidar o espaço que as engenheiras vêm ganhando na profissão, antes majoritariamente ocupada por homens. Pela Instituição de Fortaleza (Unifor), os nove cursos de graduação oferecidos pela área contabilizam mais de mil futuras engenheiras matriculadas e, durante os 45 anos de história da universidade, mais de 1.200 mulheres imediatamente se formaram nas engenharias. Sobre o assunto os desafios enfrentados pela época, Sônia conta que existia muito preconceito, mas que superou com capacidade e de modo independente.</p>
<p>“Para as engenheiras só existiam duas opções: ser calculista ou fazer instalações. Eu imediatamente gostava de projetos de instalações porque até hoje são pouquíssimos os profissionais que estão no ramo, logo, segui a área. Isto é, aquele receio nunca existiu pra mim, a toda a hora trabalhei executando obras. Por este significado, o curso foi uma promoção de existência, de eu própria me conservar, de sozinha alcançar adquirir meu apartamento, meu primeiro carro”, declara. A desconstrução desses padrões por gerações anteriores encoraja adolescentes como Amanda Nogueira, estudante do 5º semestre do curso Engenharia Mecânica da Unifor, a trilhar passos de sucesso reafirmando a independência e a experiência femininas.</p>
<p>“Todo dia é uma experiência excelente visualizar homens ao seu redor reconhecendo o valor de uma mulher e não ser vista como uma pessoa menor, todavia sim como uma concorrente à altura. É valioso poder passar obstáculos e deixar o preconceito enfraquecido a cada dia que passa”, enfatiza. Engenheiras e professoras sim, com muito orgulho!</p>
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<p>Hoje em dia coordenadora do curso de Engenharia Mecânica da Unifor, a paixão da professora Lúcia Barbosa na Engenharia iniciou ainda pela infância, quando observava os tios fabricando bombas manuais para vender no mercado. “Eu convivi com a mecânica desde a todo o momento, a fundição do meu tio ficava no quintal de casa, dessa maneira, aquilo sempre me interessou muito”, relembra. Como professora, Lúcia destaca suas afinidades. “Gosto da parcela da gestão e assim como gosto de explicar, do lado operacional”.</p>
<p>E acrescenta que “as alunas de Engenharia tem um robusto comprometimento, são excelentes alunas e vejo que hoje o episódio é bem mais favorável pra essa inclusão”, comenta. Pra Emilia de Castro, professora do curso de Engenharia Civil da Unifor, construída na primeira turma da Faculdade na qual foi amigo de Sônia Barreto, a presença das mulheres nas ciências exatas é uma conquista.</p>
<p>“ http://controledepesosite48.qowap.com/14997790/site-para-obter-mais-likes-no-instagram-cursovirtual do tempo transformações aconteceram, já que diversas mulheres se tornaram modelo de sucesso e conseguimos provar que fazemos diferença”, destaca. Emilia indica que, por intermédio da profissionalização diária é possível montar uma população mais consciente de teu real valor humano. “Esse universo, antes povoado quase que exclusivamente na figura masculina, se acostumou com a mulher engenheira que ajudou e continua ajudando a criar um mundo mais íntegro, mais diversificado e, quem sabe, muito melhor”, finaliza.</p>
<p>Diferentes gerações trocam experiências sobre a Engenharia. http://tecnicasalimentos2.diowebhost.com/11431443/investidores-e-ex-funcion-rios-alertam-pros-efeitos-prejudiciais-das-tecnologias-digitais a princípio se graduou em matemática e astronomia (1908), lecionando matemática por 3 anos. No entanto tua paixão pelas exatas fez com que em 1911, se matriculasse em Engenharia Mecânica pela Faculdade de Wisconsin em Nova York. Mais tarde, deixou Nova York para entrar no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), onde adquiriu teu mestrado em engenharia elétrica em 1918, ocasionando-se a primeira mulher a receber um diploma nesta área no MIT.</p>
<p>Após sua criação, Clarke trabalhou como engenheira da General Electric, onde construiu uma “calculadora gráfica”. O equipamento foi usado para solucionar problemas da linha de transmissão de energia elétrica. Enedina é natural do estado do Paraná, onde formou-se em Engenharia Civil no ano de 1945, sendo a primeira mulher negra no Brasil a se formar em Engenharia e a primeira mulher a ter essa graduação no estado do Paraná. Sendo designada mais tarde para trabalhar no Departamento Estadual de Águas e Energia Elétrica. Durante sua estadia no Departamento, realizou o que pra diversos foi teu maior feito como engenheira. Este feito foi a construção da Usina Capivari-Cachoeira.</p>
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